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Cuide-se

Nossa saúde emocional precisa sempre de cuidados, assim como qualquer outra parte do corpo. O que dificulta muitas vezes são os tabus construídos em cima do assunto, alguns ainda o veem como frescura, outros como problema somente da geração mais nova e tem aqueles que ainda acham que é falta de uma "tunda" ou de ter o quê fazer. Esses pensamentos são bem problemáticos, não só impedem de procurar ajuda quem precisa como de reconhecer que essa área necessita de cuidados, camuflando boa parte de mentes cansadas, e/ou deprimidas, e/ou traumatizadas, de saudáveis. Cuidar da saúde emocional é uma prevenção que para acontecer é necessário romper com tradições culturais, a tradição de que homem não chora, tradição de que se tem ciúmes é porque gosta, tradição que defende "resolver no braço" e fazer justiça com as próprias mãos, a tradição da mulher enclausurada após a maternidade limitada à vida social dos filhos ou marido, a tradição da pornografia que ensina aos menino

5 tipos de violência contra mulheres

Lygia de Azevedo Fagundes

 Lygia Fagundes da Silva Telles , nascida  Lygia de Azevedo Fagundes , (São Paulo, 1923) também conhecida como "a dama da  literatura brasileira " e a maior escritora brasileira viva. Além de advogada, romancista e contista, Lygia tem grande representação no pós-modernismo, e suas obras retratam temas clássicos e universais como a morte, o amor, o medo e a loucura, além da fantasia. A escritora é vencedora do Prêmio Camões, além de membro da Academia Paulista de Letras, da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa. Entre suas obras estão “Ciranda de Pedra“, e “As Meninas“, este último ganhador de um Prêmio. No dia 3 de fevereiro de 2006, o nome de Lygia Fagundes Telles foi escolhido com unanimidade pela União Brasileira de Escritores e encaminhado como indicação ao prêmio Nobel de literatura. 

Anita Garibaldi

Ana Maria de Jesus Ribeiro conhecida como Anita Garibaldi , nasceu em 1821 na cidade de Laguna, Santa Catarina. Casou-se aos 15 anos por insistência da sua mãe. Em 1837, durante a Revolução Farroupilha, conheceu Giuseppe Garibaldi, um dos principais líderes do movimento revolucionário, ela acabou se apaixonando por ele e seus ideais democráticos. Abandonou o casamento infeliz para acompanhar Garibaldi nos combates, aprendendo a usar espadas e armas de fogo. Participou da Batalha de Curitibanos, na qual foi capturada e fugiu. Em Montevidéu, apoiou a revolta contra o ditador Fructuoso Rivera, na Itália, lutou pela independência, falecendo em 1849 em solo italiano.

Clarice Lispector

Clarice Lispector nasceu dia 10 de dezembro de 1920 em Chechelnyk, Ucrânia, e se naturalizou brasileira. Clarice declarava antes de tudo ser pernambucana. Foi escritora e jornalista brasileira, entre suas obras mais conhecidas, estão “A Hora da Estrela”, “A Paixão Segundo G.H” e “Laços de Família”. Clarice é, inclusive, muito celebrada fora do Brasil e reconhecido pela sua escrita singular. Ela também trabalhou como voluntária de assistente de enfermagem no hospital da Força Expedicionária Brasileira, na Europa. Faleceu em 1977 no dia 9 de dezembro no Rio de Janeiro, aos 56 anos.

Maria Quitéria

Maria Quitéria nasceu na cidade de Feira de Santana, Bahia, em 1792. Apelidada de “Joana d’Arc brasileira”, Maria Quitéria pediu ao seu pai permissão para se alistar no exército para a luta da independência brasileira. Seu pai disse não e, é claro, ela foi mesmo assim: cortou os cabelos, vestiu as roupas do cunhado, e ficou conhecida como Soldado Medeiros. Seu pai descobriu isso poucas semanas depois, mas o comandante do Batalhão de Maria não deixou que ela fosse embora por ser uma excelente soldada. Após a descoberta trocou o uniforme masculino por saias e adereços. Sua coragem em ingressar em um meio masculino chamou a atenção de outras mulheres, as quais passaram a juntar-se às tropas e formaram um grupo comandado por Quitéria. Lutou em diversas batalhas e sua bravura foi reconhecida ainda em sua época. Com a derrota das tropas portuguesas, em julho de 1823, Maria Quitéria foi promovida a cadete e reconhecida como heroína da Independência. Dom Pedro I deu a ela o título de “Ca