Pular para o conteúdo principal

Governo brasileiro e ONU Mulheres renovam parceria para o fortalecimento de políticas públicas

A ONU Mulheres, a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) firmaram compromisso de cooperação técnica para o fortalecimento de políticas para as mulheres.
O documento foi celebrado entre a ministra Eleonora Menicucci, da SPM; o embaixador Fernando José Marroni de Abreu, diretor da ABC; e a representante da ONU Mulheres Brasil, Nadine Gasman. A cooperação técnica foi elaborada para dar suporte à implementação do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e a ações de promoção da igualdade de gênero e racial.
“Essa renovação da parceria existente entre o governo brasileiro e a ONU Mulheres possibilitará o apoio à gestão estratégica da SPM e a produção de pesquisas. Esse esforço tem como objetivo fortalecer o empoderamento das mulheres por meio das políticas públicas”, afirma Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres.
A parceria se fundamenta em acordos internacionais, entre eles a Plataforma de Ação da IV Conferência Mundial sobre a Mulher, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contras as Mulheres (CEDAW), e Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará).
A cooperação técnica pretende consolidar e ampliar os direitos das mulheres brasileiras por meio de políticas públicas com a perspectiva de gênero. Norteia-se pela política de gestão estratégica da SPM, fortalecimento da participação social e apoio à consolidação da política de enfrentamento à violência contra as mulheres.



Matéria retirada do site:        http://www.onumulheres.org.br/?noticias=governo-brasileiro-e-onu-mulheres-renovam-parceria-para-o-fortalecimento-de-politicas-publicas

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Maria Quitéria

Maria Quitéria nasceu na cidade de Feira de Santana, Bahia, em 1792. Apelidada de “Joana d’Arc brasileira”, Maria Quitéria pediu ao seu pai permissão para se alistar no exército para a luta da independência brasileira. Seu pai disse não e, é claro, ela foi mesmo assim: cortou os cabelos, vestiu as roupas do cunhado, e ficou conhecida como Soldado Medeiros. Seu pai descobriu isso poucas semanas depois, mas o comandante do Batalhão de Maria não deixou que ela fosse embora por ser uma excelente soldada. Após a descoberta trocou o uniforme masculino por saias e adereços. Sua coragem em ingressar em um meio masculino chamou a atenção de outras mulheres, as quais passaram a juntar-se às tropas e formaram um grupo comandado por Quitéria. Lutou em diversas batalhas e sua bravura foi reconhecida ainda em sua época. Com a derrota das tropas portuguesas, em julho de 1823, Maria Quitéria foi promovida a cadete e reconhecida como heroína da Independência. Dom Pedro I deu a ela o título de “Ca...

VIOLÊNCIA CONTRA MULHER TEM CUSTOS

Em recente pesquisa, a ONU alertou quanto os custos causados pela violência contra a mulher. Os dias 25 de cada mês foram decretados como o Dia Laranja Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Essa foi uma forma de reforçar o apelo no enfrentamento.             Segundo demonstrado, a violência contra a mulher representa 2% do produto interno bruto global, ou, aproximadamente 1,5 trilhões de dólares. Na Uganda, o custo anual com funcionários que tratam das mulheres vítimas de violência doméstica é de 1,2 milhões de dólares. A Nova Guiné vem sofrendo no setor privado, porquanto, cerca de 11 dias de trabalho ao ano é perdido por conta da violência de gênero. O Peru detectou que perdeu 70 milhões de dias trabalhados devido à violência doméstica e familiar. No Camboja foi aferido que 20% das mulheres foram vítimas de violência doméstica, tendo relatos de falta de trabalho e, ainda, ausência escolar das crianças. O Vietnã apre...

Senado inaugura exposição sobre os direitos das mulheres

O Senado uniu a comemoração dos 25 anos da Constituição Brasileira e as celebrações do mês da mulher para inaugurar a exposição “As cidadãs e a Constituição: 25 anos de lutas e conquistas no Brasil”. Na solenidade, o presidente do Senado, Renan Calheiros, também assinou acordo de cooperação técnica entre a Casa e a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, a fim de favorecer ações conjuntas na promoção dos direitos das mulheres. O acordo, que contou também com a assinatura da ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, e da diretora-geral do Senado, Doris Marize Romariz Peixoto, traz medidas como promoção de cursos à distância e presenciais na perspectiva de gênero, a serem oferecidos pelo Instituto Legislativo Brasileiro (ILB). Também serão feitas, por meio de parcerias e veiculação nos meios de comunicação, a divulgação e coedição de publicações impressas ou digitais. Notícia  adaptada do site: ...