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Durante essa semana (16, 17 e 18 de novembro/2015) ocorreu em Brasília/DF a Marcha das Mulheres Negras. "A marcha quer falar de como um país rico como o Brasil não assegura o nosso direito à vida. Queremos um novo pacto civilizatório para o país. O pacto atual é falido e exclui metade da população composta por mulheres e homens negros". diz Valdecir. Fonte: < http://www.ebc.com.br/mulheresnegras >  e < http://www.marchadasmulheresnegras.com/ >

"As mulheres brasileiras  estão estudando mais que os homens. Mesmo assim, seguem ganhando menos que eles. A Plano Nacional de Amostra de domicílios (PNAD) trouxe ainda os dados sobre desigualdade no Brasil. No ano passado (2014) a diferença de ganhos entre o topo e a base da pirâmide continuou em queda. A tendência se manteve principalmente pelo aumento da renda da população mais pobre e a diminuição do rendimento dos mais ricos".  Enquanto a média do país viu a distância entre ricos e pobres diminuir, o Sudeste viu a desisgualdade  aumentar. Já no  Nordeste continua sendo a região brasileira mais desigual do país." Fonte: < http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/politica/1447423205_196245.html>

Projeto institui dia de mobilização pelo fim da violência contra a mulher   O deputado estadual Professor Rinaldo (PSDB), líder do Governo, apresentou durante sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul desta terça-feira (10), projeto de Lei que institui o Dia Estadual de Mobilização pelo Fim da Violência contra a Mulher. A proposta fixa a data de 25 de novembro como o Dia Estadual de Mobilização pelo Fim da Violência contra a Mulher. Na data deverão ser realizadas ações de mobilização, palestras, debates, encontros, panfletagens, eventos e seminários visando o enfrentamento à violência contra a mulher, estendendo-se atividades até o dia 10 de dezembro, instituindo no calendário oficial do Estado a campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher”. Professor Rinaldo justifica o projeto de Lei pela necessidade de uma data regional que marque o calendário no combate à violência cont