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Mostrando postagens de janeiro, 2016
Visita a Delegacia da Mulher em Porto Alegre - Rio Grande do Sul        Frutos de uma sociedade cuja formação cultural baseia-se na crença do patriarcado, a violência perpetua tais conceitos na construção do Estado, suas instituições e de seus modelos sociais. Se, por um lado, a mulher vem ocupando espaço no mercado de trabalho e voz social, por outro é recriminada por não se adequar ao estereótipo de submissão exigido por seu gênero.          Como órgão especializado da Polícia Civil, a Delegacia da Mulher merece destaque e análise criteriosa haja vista os trabalhos desenvolvidos em seu âmbito na defesa dos direitos das mulheres. Indo além da formalização das denúncias de tais condutas, a Delegacia da Mulher vem rompendo o silêncio.       No dia 20 de Janeiro tivemos a oportunidade de conhecer Claudia Rocha Crusius delegada na Delegacia da Mulher em Porto Alegre - Rio Grande do Sul, está realiza um trabalho exempla r com mulheres que são vitimas de violência. Fa
Boa Tarde caros leitores. Na semana que passou, nós, bolsistas do projeto Apoio Jurídico e Educativo para as Mulheres em Francisco Beltrão - PR, tivemos a oportunidade de participar do grandioso evento: Fórum Social Mundial 15 anos, que aconteceu na cidade de Porto Alegre - RS dos dias 19 a 23 de janeiro. O Fórum Social Mundial é um importante novidade no cenário internacional por sua capacidade de articulação de inúmeras matizes da luta anti-capitalista, seu caráter autogestionário, pela radicalidade de suas propostas políticas, sociais, econômicas e ambientais, e por sua metodologia radicalmente participativa e horizontal. Tem contribuído na reconstrução de uma referência utópica para milhões de pessoas que lutam contra o pensamento hegemônico de que não há possibilidades reais de outro mundo fora das dinâmicas e imposições do mercado capitalista.(Fonte:  http://forumsocialportoalegre.org.br/fsmpoa15/ ) Fomos participar do evento com o intuito de levar aos participantes, um p

Na rota da migração, mulheres se tornam presas fáceis

Diante do caos instalado no Oriente Médio e além, homens, mulheres e crianças diariamente partem em busca de amparo na Europa. Mas a situação não poderia ser mais difícil, principalmente para as mulheres, que estando em condições de vulnerabilidade sofrem violências de todas as formas e por todos os lados. A situação está crítica, segundo Susanne Hohne (psicoterapeuta) " quase todas as 44 mulheres que estão sob seus cuidados – entre as quais algumas que acabam de chegar à idade adulta, outras com mais de 60 anos – sofreram algum tipo de violência sexual."   “Não é uma questão de bem e mal. Se quisermos ajudar as mulheres, também precisamos ajudar os homens.” Texto completo aqui:  http://www.dm.com.br/cotidiano/2016/01/na-rota-da-migracao-mulheres-se-tornam-presas-faceis.html

Saiba o que fazer em caso de violência contra a mulher

" Em média, 13 mulheres morrem por dia no Brasil vítimas da violência, segundo estudo divulgado em outubro do ano passado pela Secretaria de Política para as Mulheres da Presidência da República (SPM) em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais. O homicídio de mulheres (feminicídio) muitas vezes é o último estágio de uma rotina de agressões físicas, psicológicas e emocionais. Desde 2006, a Lei Maria da Penha (Lei 11.340) protege mulheres vítimas de violência e, em março de 2015, a Lei 13.104 passou a classificar o assassinato de mulheres como crime hediondo e com agravantes, quando ocorrido em situações específicas de vulnerabilidade, como gravidez ou na presença de filhos. Mas o que uma mulher deve fazer quando se vê vítima de violência? O primeiro passo é denunciar o agressor, o que pode ser feito pelo número 190. A vítima também pode recorrer à Central de Atendimento à Mulher, mantida pela Secretaria de Política para