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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Quem te ama, não te agride!

Apesar da campanha ser do ano passado (2015), a necessidade de se falar dela é sempre atual. A campanha "QUEM TE AMA, NÃO TE AGRIDE" n asceu da “necessidade de passar uma mensagem forte aos rapazes e moças que aceitam a violência e que são agressores e agressoras no namoro no sentido de que esse não é um caminho saudável nos seus relacionamentos e que não devem aceitar como normais determinados comportamentos”. Os estudos apontam que os jovens " não mostram ter consciência de que alguns comportamentos que praticam, como controlar as mensagens de telemóvel, impedir contatos com os amigos ou fazer cenas obsessivas de ciúmes, sejam formas de violência." Eles confundem essas práticas como formas "manifestação de interesse ou de amor". Assim,  “se alguém te agride, se alguém te humilha, se alguém te controla, se alguém te isola dos amigos, isso não é amor, é violência ”. Assista também o vídeo:  https://www.youtube.com/watch?v=CxeTVQFURxA
 Denúncias de violência contra mulher no carnaval aumentam mais de 200%             As denúncias de violência contra a mulher através do Ligue 180 bateram recorde e aumentaram 221% neste ano em relação a 2015. A pedido do Delas , a Secretaria de Políticas para as Mulheres separou os dados das denúnicias de todo o Brasil no período de pré-carnaval e carnaval.            Neste ano, serviço registrou 3.174 relatos de violência entre 01 e 09 de fevereiro. Em 2015, de 10 a 18 de fevereiro, foram registrados 1.158 relatos, segundo relatório da secretaria.          Dentre os relatos de violência registrados em 2016, 50,94% (1.892) foram encaminhados para autoridades policiais e Ministério Público, a pedido da/o denunciante. E do total de relatos de violência registrados neste ano, 51,18% (1.901) corresponderam à violência física; 28,43% (1.056), à violência psicológica; 7,51% (279), ao cárcere privado; 7,16% (266), à violência moral; 3,34% (124), à violência sexual;

Governo vai aperfeiçoar ações de prevenção à violência contra a mulher

Objetivo é qualificar a investigação de crimes de violência contra mulheres, para reduzir casos de feminicídio, definido como a meta para 2016 . O Ministério da Justiça criou um grupo de trabalho para desenvolver ações de proteção às mulheres vítimas de violência em todo o País. O órgão também estuda um projeto pedagógico nacional para capacitar profissionais de policiamento preventivo. Segundo a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, o governo federal quer trabalhar com profissionais dos Estados para implementar esse policiamento preventivo, que será voltado para a realização de visitas comunitárias. " Queremos ampliar e fortalecer essa política de enfrentamento à violência de gênero." Além de fortalecer o trabalho preventivo das polícias, o governo busca também qualificar a investigação de crimes de violência contra mulheres. O objetivo é a redução do feminicídio, definido como a meta para 2016 da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Ena
Link com textos sobre gênero.   https://mail.google.com/_/scs/mail-static/_/js/k=gmail.main.pt_BR.0ShmNPK27a4.O/m=m_i,t,it/am=PiPeSMD83_uDuM4QQLv0kQrz3n9-d5HiZ088_HtnAojULwD-b_b_AP4P3ou2UA/rt=h/d=1/t=zcms/rs=AHGWq9ChwrQorY4qO8BryHMFhpF6ez_7hQ
Desafios para a igualdade no mercado de trabalho    A participação da mulher no mercado de trabalho vem crescendo nos últimos anos, fenômeno que é observado pelas pesquisas do IBGE (PNAD) e do Dieese/Seade (PED). Estima-se que, em 2014, de cada 100 mulheres em idade ativa, 51 estavam no mercado de trabalho. Comparada à inserção dos homens, para os quais de cada 100 em idade ativa havia 72 ocupados, ainda existe uma grande diferença em relação à participação das mulheres.   Observa-se que a participação feminina no mercado de trabalho enfrenta iniquidades a serem superadas. Uma das desigualdades se refere à remuneração, pois, em média, as mulheres recebem 75% do que ganham os homens, distância que vem diminuindo (em 2004 era 63%). Essa desigualdade ocorre porque as mulheres ocupam postos de trabalho que pagam menores salários, alguns tipicamente femininos; porque há empregos tipicamente masculinos que pagam melhor e aos quais as mulheres não tem acesso; porque elas

#MeuNúmeroÉ180

O objetivo da campanha é alertar as mulheres sobre o direito de viver sem violência e como denunciar. Aos homens, a campanha manda a mensagem de que devem ser solidários às mulheres, colaborar para evitar a violência e apoiar as vítimas nos casos de agressões Sobre o Ligue 180 A Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - Ligue 180 é um serviço de utilidade pública gratuito e confidencial (preserva o anonimato), oferecido pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, desde 2005. O Ligue 180 funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil e de mais 16 países (Argentina, Bélgica, Espanha, EUA (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portugal, Suíça, Uruguai e Venezuela). Desde março de 2014, o Ligue 180 atua como disque-denúncia, com capacidade