Pular para o conteúdo principal

Com o tema ‘Igualdade para as mulheres é o progresso para todos’, ONU marca Dia da Mulher

“Acho que os homens e as mulheres são muito parecidos, porque existem tantos homens diferentes e tantas mulheres diferentes. Acho que a principal diferença entre os homens e as mulheres são as expectativas sociais que são colocadas nas mulheres e as expectativas sociais que são colocadas nos homens.”
Este é um dos três depoimentos de um vídeo especial, em português e diversos outros idiomas, que a ONU e parceiros produziram para marcar o Dia Internacional da Mulher em 2014.
A data é lembrado todo 8 de março. O tema deste ano é “Igualdade para as mulheres é o progresso para todos”. Os depoimentos são de mulheres de Madagascar, Irlanda e Nepal.
“Homens e mulheres iguais? As mulheres são bem superiores”, diz a simpática mulher que vive no Nepal, acrescentando: “Não é verdade? Sem mulheres não há vida”.
O projeto acima – do fotógrafo Yann Arthus-Bertrand – chama-se “7 Bilhões de Outros” e começou em 2003, consistindo em cerca de 6 mil entrevistas filmadas em mais de 84 países, de forma a criar um retrato da humanidade e demonstrar o que nos une – e o que nos diferencia.
O Centro Regional de Informação das Nações Unidas (UNRIC) para a Europa Ocidental e a equipe do “7 Bilhões de Outros” juntaram-se para lançar os vídeos no maior número de línguas possível em datas específicas.
Na sexta-feira (7), as Nações Unidas lançaram a campanha “Ele por Ela”, incentivando os homens a defenderem os direitos de suas mães, irmãs e filhas. Funcionários do alto escalão da ONU ressaltaram que os direitos humanos para meninas e mulheres não são um sonho, mas um dever de todos.

Disponível em: http://www.onu.org.br/com-o-tema-igualdade-para-as-mulheres-e-o-progresso-para-todos-onu-marca-dia-da-mulher/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Maria Quitéria

Maria Quitéria nasceu na cidade de Feira de Santana, Bahia, em 1792. Apelidada de “Joana d’Arc brasileira”, Maria Quitéria pediu ao seu pai permissão para se alistar no exército para a luta da independência brasileira. Seu pai disse não e, é claro, ela foi mesmo assim: cortou os cabelos, vestiu as roupas do cunhado, e ficou conhecida como Soldado Medeiros. Seu pai descobriu isso poucas semanas depois, mas o comandante do Batalhão de Maria não deixou que ela fosse embora por ser uma excelente soldada. Após a descoberta trocou o uniforme masculino por saias e adereços. Sua coragem em ingressar em um meio masculino chamou a atenção de outras mulheres, as quais passaram a juntar-se às tropas e formaram um grupo comandado por Quitéria. Lutou em diversas batalhas e sua bravura foi reconhecida ainda em sua época. Com a derrota das tropas portuguesas, em julho de 1823, Maria Quitéria foi promovida a cadete e reconhecida como heroína da Independência. Dom Pedro I deu a ela o título de “Ca

Fôlder Informativo sobre a Lei Maria da Penha

O lado do agressor

Maria da Penha é um nome amplamente conhecido pela população em geral, o fato é incontroverso. Contudo o nome Marco Antonio Heredia Viveros é nome pouco glorificado, anda nas sombras, se fala baixo, se falado aos 4 ventos é sempre em tom ríspido, mal dizendo-o. Este, que muitas vezes não é falado, é o agressor da Maria da Penha, e pela primeira vez concedeu a revista ISTOÉ uma entrevista, contando o seu lado da história, entrevista esta que transcrevemos abaixo na íntegra: "O economista colombiano Marco Antonio Heredia Viveros chega sorrateiro. Pele bronzeada. Sorriso discreto. Testa alongada pela calvície. Puxa uma pequena mala preta de rodinhas apinhada de papéis. Na outra mão, traz uma pasta surrada estilo 007. Caminha de maneira altiva. Sem olhar para o chão. De camisa azul-clara – mangas compridas, poída, quase colada ao corpo – e calça bege, parece em forma. Declara ter 57 anos, apesar de documentos antigos apontarem sete anos a mais. Com sotaque carregado e